A CHAVE DO PALÁCIO
(e as histórias da nossa história...)
A história nos conta que, com a inauguração (em 1954) do Palácio das Hortênsias – sede de verão do Governo do Estado – Canela tornou-se a “segunda capital do Estado”.
Toda a história da sua construção pelo povo canelense, até a entrega oficial ao então Governador Gen. Ernesto Dorneles, rendeu 4 páginas no livro “Canela por muitas razões” (Pedro Oliveira, Marcelo Wasem Veeck e Antônio Olmiro dos Reis).
No final do texto, no referido livro, há uma pequena história:
“Nos primeiros anos , cada vez que assumia um novo Governador o ritual se repetia: o Prefeito de Canela ia pessoalmente a Porto Alegre e, em audiência com o Governador, fazia a entrega “das chaves” do Palácio em nome de toda a comunidade canelense. Gesto simbólico, simples, mas revestido de grande importância para um perfeito relacionamento entre Prefeito e Governador.
Por que não retomar esse hábito?”
Em nossas constantes pesquisas, dia desses fotografamos a tal chave. Ela encontra-se na parede de numa das salas do Palácio das Hortênsias. Junto com ela, um cartão que dizia de sua função e importância.
E ela continua lá, a espera que a comunidade, um dia, reconheça seu valor histórico e volte a dar-lhe a atenção que merece!
Esta, mais a história do Solar das Hortênsias (chamado “novo Palácio”) e o Parque do Palácio – contada tijolo por tijolo, por quem o construiu! – é assunto abordado no livro (em fase final de preparação!) “Do Campestre à Cidade das Hortênsias”... Título provisório, que provavelmente vai espichar!
Na verdade, o livro “Do Campestre...” fala, também, sobre “Casas de antigamente”, “Apelidos de famílias”, “Primórdios da rede hoteleira”, “Hortênsia, história de uma flor”, “Canela em festa”... E muito mais!
Histórias que fizeram a história de Canela... a nossa terra!
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