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Brasil... a nossa pátria  e o civismo daqueles tempos!
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Brasil... a nossa pátria e o civismo daqueles tempos!

Num ímpeto de saudosismo, dia desses, visitei algumas obras antigas “dos tempos da escola”. E, de cara, o que me chamou a atenção foi os termos “patriotismo” e “civismo”, conforme o livro “Estudos Sociais como você precisa” (Editora Michalany/RJ, 197......).
A palavra pátria vem do latim patria, que significa o país dos nossos pais, isto é, dos nossos antepassados.... É a mãe comum de todos os cidadãos, onde dormem os mortos. É o nosso solo natal, é a “nossa terra”, seu clima, seus mares e seus rios, sua fauna e sua flora...

E, assim, nesta data, vamos a outros conceitos:
“Pátria é certa porção de terra onde soam palavra de uma língua, persiste o culto e a tradição de um povo”. (Coelho Neto – Escritor e político brasileiro).
“A pátria e a voz misteriosa de todas as coisas que nos cercam, é a grande voz do trovão da montanha, (...............) é a grande nação da alma”. (Afonso Arinos – Jurista, político, professor e escritor brasileiro).
“A pátria não é ninguém: são todos”. (Rui Barbosa – Jurista, advogado, diplomata, escritor, filólogo, ..... brasileiro).
“A pátria não é a terra dos pais, mas a terra dos filhos”. (Friedrich Nietzsche – Filósofo alemão).
A palavra civismo deriva do latim “civis”, que quer dizer “cidadão”. É a devoção pelo interesse público, pelo bem público, pela causa pública, pelo bem comum.
Civismo, assim, é atendido e deve ser reconhecido por virtude, dedicação, serviço, amor, vigilância, ação, obediência.
Que tempos, aqueles, em que o currículo escolar detinha a cadeira de “Educação Moral e Cívica” e “OSPB – Organização Social e Política Brasileira”. Inclusive, como matérias obrigatórias.
Nessas “matérias”, conforme rezavam as cartilhas, “Civismo depende, antes de mais nada, de uma convicção interior do indivíduo. Todavia, essa convicção poderá ser desenvolvida e solidificada por meio de uma educação adequada...”.

Naqueles tempos, quem pregava a lição, era o(a) professor(a). Não havia “tio(a)” ou “profe”. Os meses de setembro, daqueles tempos, iniciavam ao som das bandas escolares nos ensaios para o dia 7; e os alunos, eram um passo só ao ritmo das bandas daqueles tempos! E, de todos os versos e cantos que ecoavam pelos corredores das Escolas daqueles tempos, um, continua na memória. Os versos de Olavo Bilac em sua poesia “A Pátria”:
“Ama com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum país como este!”.
Um país que, já naqueles tempos, mostrava como amar a sua terra em todos os seus quadrantes, e neste contexto, amar também o Rio Grande do Sul... a nossa terra!

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