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CANTOS, CONTOS E CANTIGAS INFANTIS
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CANTOS, CONTOS E CANTIGAS INFANTIS

 

Todos nós lembramos, com certeza, das vezes que ficávamos atentos à alguma história que nos era contada? Dos causos, então?


Eram histórias engraçadas, mal-assombradas, corretivas, fantásticas... Correndo através do imaginário popular, elas tinham (pelo menos naquela época!) o dom de fazer os bichos falarem...

 

O macaco e a onça


O macaco andou fazendo pouco caso da onça.
- Vou dar cabo desse danado, pensou a onça, por conta.
E fez correr o boato de que havia morrido. O macaco ficou louco para ver a defunta mas, como sempre, estava desconfiado:
- Hum! Essa morte não me cheira bem...
Foi chegando à casa da onça e viu parentes dela chorando. Bem a salvo, pendurado num galho de árvore, indagou:
- A falecida onça já espirrou?
- Por que? – Perguntaram os parentes.
- Ora, comentou o macaco matreiro, quem morre, sempre dá o último espirro!
A onça ouviu tudo e, fingindo de morta para agarrar o macaco, tratou de dar o último espirro: atchim!!!
E o macaco, safou-se gritando:
- Está viva, a marota! Onde é que já se viu uma defunta espirrar???
A onça levantou-se furiosa, pois não pode enganar o macaco mais uma vez. E o macaco peralta, continuou a dizer-se mais esperto que a onça!

 

E as cantigas...


Tão comum como as advinhas (do tipo: o que é, o que é?), os provérbios e trava-línguas, as cantigas eram usadas, geralmente, para fazer a criança adormecer. Com certeza, elas (as cantigas), jamais adormecerão...

 

“Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar,
tirava a( fulana!), lá do fundo do mar...
“Por isso, dona (sicrana!), entre dentro desta roda.
Diga um verso bem bonito, diga adeus e vá-se embora”.

 

E assim, uma infinidade de poesias, versos, dizeres etc. Dizeres que o folclore se encarregou de transmitir até nossos dias, através da cultura do Brasil e do Rio Grande do Sul... a nossa terra!


Lembrando Glaucus Saraiva:
“- Moço da barba tordilha, por que brincas de guri?
- Eu sou velho só por fora... Por dentro ainda não cresci!”

 

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