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DIA DAS MÃES É TODOS OS DIAS
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DIA DAS MÃES É TODOS OS DIAS

DIA DAS MÃES É TODOS OS DIAS

“Mãe é mãe”! “Amor de mãe é incondicional”! São máximas populares que apenas sintetizam a importância das mães no seio familiar, o valor que elas têm na vida dos filhos. Por esses e por outros motivos, elas têm uma data específica para serem homenageadas. A cada ano, o segundo domingo de Maio é sempre o Dia das Mães, ocasião para celebrar a maternidade. Por isso, no domingo (14), abrace, beije, dê um presente, retribua todo o carinho, dedicação, amor e cuidado que a sua mãe teve com você. Ser mãe, não é tarefa fácil. São muitos os requisitos para ser mãe. É necessário abdicar do seu tempo e, por vezes, praticamente viver a vida dos filhos. Diante desta realidade, o Nova Época convidou quatro mães para contarem as suas histórias e experiências.

QUANDO NASCE UM FILHO, TAMBÉM NASCE UMA MÃE

Dois de janeiro de 2023. Veio ao mundo Elis Schaulet, mas também nasceu uma mãe, a jornalista Danúbia Schaulet. Mãe solo, ela vai celebrar o primeiro Dia das Mães na companhia da sua filha. “O significado do Dia das Mães mudou com a chegada da Elis. Antes, eu comemorava a saúde da minha mãe, Marlene, por ter ela comigo nesta data e pela mãezona que ela é. Neste domingo, eu vou continuar comemorando isso, mas também vou comemorar a experiência mais incrível da minha vida”, conta. A descoberta que seria mãe foi marcante para Danúbia. “Fiquei parada por alguns minutos e eu só pensava: meu Deus, como eu vou contar para a minha mãe? E, pior, como eu vou contar para o meu irmão, que é super protetor? Um medo bobo que hoje eu vejo que não precisava ter tido, porque eles aceitaram super bem e serei eternamente grata por isso”, lembra. “Mas, tirando esses pensamentos, eu estava muito feliz de saber que eu ia ter um bebê. Feliz a ponto de já definir que, se fosse menino, se chamaria Miguel, e se fosse menina, se chamaria Elis, por causa de Elis Regina, que eu amo”, revela. Para Danúbia, o laço mais importante da vida é a relação entre mãe e filho, já que ela é a primeira conexão da vida. Por isso, respeito, companheirismo, amizade, diálogo e, principalmente, amor são mais que necessários. A jornalista lembra que mãe tem que reunir diferentes qualidades e ser um pouco de tudo. “Ser mãe é a descoberta de que eu sou muito mais do que eu sempre imaginei ser. Hoje, com a Elis, eu sou um pouco médica de saber onde dói, qual o motivo do choro. Serei professora, quando eu for ajudar ela nos temas de casa. Além dos superpoderes que só as mães têm de desempenhar papéis de forma tão orgânica que nem percebe que os faz. De fato, é ter dois corações e saber que o mais importante deles bate do lado de fora do teu peito.”

DIA DAS MÃES É TODOS OS DIAS
DANÚBIA é mãe solo e terá o seu primeiro Dia das Mães na companhia da filha

LILIAN E ROSA, AS DUAS MÃES DO ENRICO

Ter uma mãe é uma alegria. Já imaginou ter duas mães? A união de Lilian Casagrande Koppe, 47 anos, publicitária, e de Rosa Joaquina de Souza Casagrande Koppe, 54 anos, professora aposentada, proporciona esse privilégio a Enrico Casagrande Koppe, 6 anos. Gerado por meio de inseminação artificial, onde Lilian foi a doadora do óvulo, a gestação feita por Rosa e o espermatozóide de um doador amigo, Enrico recebe amor de mãe em dose dupla. “Para nós, o Dia das Mães, enquanto mães do Enrico, significa a realização de um sonho mais do que especial e de que com amor tudo é possível. Tudo acontece de forma mágica e única”, destaca Lilian. “Temos certeza absoluta que essa dose dupla de mãe faz com que ele se sinta duplamente amado e cuidado. Muitas vezes ele mesmo manifesta isso. Claro, dá forma dele. No entanto, tem o outro lado também: aquelas cobranças típicas de mãe também são em dose dupla”, observa.
Casadas oficialmente desde 2016, mesmo ano de nascimento de Enrico, Lilian e Rosa desejaram, planejaram esperaram, amaram o filho desde o primeiro momento. “Para nós, ser mãe significa amar, zelar e ensinar. Um dos sentimentos que compartilhamos enquanto mães do Enrico é a preocupação com o filho que deixaremos para o mundo e não apenas o mundo que deixaremos para o nosso filho. Desde muito pequeno, temos o cuidado em mostrar e ensinar para o Enrico que devemos respeitar todo e qualquer ser humano, assim como os animais também, e que todas as formas de amor devem ser respeitadas e valorizadas”, sugere Lilian. A publicitária ressalta a necessidade de sentimentos verdadeiros na relação entre mães e filhos. “A nossa rotina é de muito amor, alegrias, brincadeiras, cuidados e de aprendizados. Aprendemos sobre nós um pouco mais todos os dias. Uma família não nasce pronta. A cada dia, a cada transformação, a cada ajuste, ela vai se formando e se consolidando. A nossa rotina é constituída por escola, trabalho, amigos, mas os pilares são o amor e o respeito”, conclui.

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ENRICO tem amor de mãe em dose dupla

FILHOS ADOTIVOS POR OPÇÃO

A empresária Gabriela Weirich, atualmente com 43, tornou-se mãe aos 37 anos de idade. Ela optou pela adoção para viver a maternidade, um gesto de amor que mudou a vida dela e deu esperança para dois bebês que possivelmente não teriam um lar para morar. “Acredito que ser mãe é uma escolha, independente da forma que você escolheu para isso acontecer”, afirma. “Eu realmente escolhi a adoção. Posso ter filhos biológicos, mas não vejo diferença e sinto que a vontade de Deus acontece independente da nossa, e a minha história mostra exatamente isso”, frisa.
Gabriela adotou Theodoro e Pedro quando era casada, acabou se divorciando e, desde que eles tinham dois anos, cria os meninos sozinha. “A forma como as coisas aconteceram e a chegada de dois bebês quase ao mesmo tempo me mostraram que os planos de Deus eram muito melhores que os meus”, conta. Gabriela mora com os filhos em um sítio e, sempre que possível, as crianças brincam em meio à natureza. “Moro sozinha com eles e somos muito felizes. Cada criança tem suas necessidades, nem sempre as coisas são fáceis, mas mãe sempre dá um jeitinho em tudo, né?!”. Gabriela acredita que, numa relação entre mães e filhos, é necessário existir muita confiança, paciência e amor. “Mesmo com tudo isso, precisamos ter regras e precisamos ser firmes. O mundo hoje está cada vez mais perigoso para as nossas crianças”, alerta. “Ser mãe é um sentimento único, uma doação completa e profunda”, explica.

 

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AMOR é o que não falta na criação de Theodoro e Pedro

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