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EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A pandemia trouxe profundas alterações na rotina de todos. O isolamento social tem sido a principal medida para amenizar a situação. Com isso, muitas atividades passaram a ser à distância. Entre elas a educação. O ano letivo mal tinha começado quando houve a suspensão das aulas presenciais. A Educação à Distância ou EaD, tornou-se a alternativa para manter os alunos em atividade. Muitas vezes tal modalidade sofre um pouco de rejeição.
A EaD existe desde o ano de 1728, quando um jornal de Boston (EUA) trazia conteúdo de um curso de taquigrafia. Em 1829, surgiu na Suécia o primeiro curso por correspondência. Em 1947, na França a Faculdade de Paris transmitia algumas aulas pela Rádio Sorbonne. Em 1948, a Noruega foi o primeiro país a ter uma legislação específica para a Educação à Distância. Em 1956, nos Estados Unidos começam os cursos pela televisão.
Aqui no Brasil a atividade surgiu em 1904, com um curso de datilografia por correspondência. Na década de 20, já havia cursos transmitidos pelo rádio. Na década de 40, surgiram o Instituto Monitor e o Instituto Universal Brasileiro com cursos técnicos por correspondência. No final da década de 70 surgiu o Telecurso na televisão brasileira.
Atualmente, com a internet surgiram milhares de oportunidades de cursos técnicos, graduação e pós-graduação. Inclusive as grandes universidades tradicionalmente presenciais, se renderam para a Educação à Distância. Pela legislação brasileira, o diploma obtido na universidade em curso à distância tem a mesma validade do curso presencial, não havendo nenhuma diferença. O aprendizado depende da qualidade da instituição, dos recursos oferecidos e do empenho do aluno, assim como na educação presencial.
A EaD proporciona um custo menor para a instituição e também para os alunos, bem como pode abranger um número muito maior de pessoas. Como se vê, a modalidade é antiga e a tecnologia a tornou uma poderosa ferramenta de popularização da educação. As críticas surgem talvez pela falta de conhecimento da modalidade. Obviamente, os cursos com atividades mais práticas precisam da educação presencial. As séries iniciais também são essencialmente presenciais, pois ali se trabalha também a socialização. Contudo, para jovens e adultos a modalidade é uma boa opção.
Valorize a EaD, ela pode estar salvando o ano letivo de seu filho.

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