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ESTÍMULO AO TURISMO SUSTENTÁVEL E REFORÇO NA ECONOMIA MUNICIPAL
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ESTÍMULO AO TURISMO SUSTENTÁVEL E REFORÇO NA ECONOMIA MUNICIPAL

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CONCESSÃO DO CARACOL

O principal cartão-postal natural do Rio Grande do Sul, o Parque Estadual do Caracol, deverá estar sob nova administração até novembro. A data marcará o início oficial da concessão do parque para o consórcio O Novo Caracol, liderado pela Iter Parques, administradora do Parque Bondinho Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro.
Com valor de outorga de R$ 150 milhões (com 50 centavos), a concessão também envolve o Tainhas, nos Campos de Cima da Serra. A cifra será repassada ao plano de recuperação do Governo do Estado. Porém, de acordo com estimativa apresentada pelo Governo do Estado nos quatro primeiros anos de exploração privada, R$ 4,5 milhões de pagamento contratual deverão ser destinados para Canela. “Essa conquista é um marco para a história da Iter, que, assim como o Parque Bondinho Pão de Açúcar, tem como visão de futuro ser a melhor plataforma integrada de experiências sustentáveis em turismo, entretenimento e mídia. Com essa vitória, ampliamos nossa área de atuação, levando toda a nossa experiência e conhecimento para mais dois parques no Brasil e expandimos a aplicação do nosso propósito, que é inspirar felicidade em todos que se conectam conosco”, diz Sandro Fernandes, presidente da Iter e CEO do Parque Bondinho Pão de Açúcar.
Ao longo dos 30 anos de concessão, o consórcio deverá fazer vários investimentos no Caracol, implantando novas atividades que potencializarão ainda mais as características turísticas de Canela, refletindo em arrecadação de impostos e, consequentemente, na qualidade de vida da população.

 ESTÍMULO AO TURISMO SUSTENTÁVEL E REFORÇO NA ECONOMIA MUNICIPAL

PARQUE do Caracol será concedido para iniciativa privada por 30 anos
Foto: Rita Souza


REPAGINAR

A intenção dos novos concessionários é de repaginar o Parque do Caracol, tanto em infraestrutura turística quanto comercial. Além de melhorias estruturais, de serviços ao público, a concessão deverá ampliar o fluxo turístico no município, gerando mais renda e emprego, fortalecendo a economia local.
Um estudo desenvolvido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), que balizou o interesse do consórcio em administrar o Caracol, foi a capacidade de aumentar a visitação no parque. “Em dois ou três anos, verificamos que é possível dobrar a visitação em curto prazo”, comenta Sandro Fernandes.
A empresa está focada em ofertar mais entretenimento ao visitante e tornar o Caracol um parque sustentável, com a proposta de implantação de equipamentos de diversão que possibilitem o público interagir com a natureza, mantendo a cascata como protagonista.
“Vamos ter uma série de equipamentos para interagir com a natureza de uma forma muito positiva. Na visitação, a nossa atração âncora é a Cascata do Caracol, tudo gira em torno da cascata”, conta Fernandes.


ARRECADAÇÃO

Entre os benefícios da concessão do Parque Estadual do Caracol, que por décadas vem sendo a principal fonte de receita para a realização dos eventos públicos de Canela, a Prefeitura de Canela deverá receber 3% referente a arrecadação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), sobre as notas fiscais emitidas pela concessão, além do pagamento de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) no valor de R$ 335 mil ao ano. Antes, a Prefeitura não recebia IPTU sobre o Caracol porque era ela quem administrava o ponto turístico.
Na perspectiva de geração de tributos somados aos percentuais da receita bruta da bilheteria do atrativo turístico e outros percentuais da operação, em 30 anos, deverão ser arrecadados pelo menos R$ 51,34 milhões, valor que poderá ser ainda maior em razão da oferta de novos atrativos e arrecadação geral do parque. Parte do valor será repassado diretamente aos cofres da Prefeitura e outra fatia será depositada em uma conta bancária de titularidade do O Novo Caracol.
Antes da assinatura do contrato de concessão, o consórcio deverá depositar R$ 1, 5 milhão em conta específica, sendo 81% do valor para o Caracol e 19% para o Tainhas. Nos três primeiros anos, o Novo Caracol terá que depositar R$ 1 milhão por ano mais 6% da receita operacional bruta gerada pelo parque. A partir do quarto ano de concessão, o consórcio passará a depositar 3% da receita bruta. Para utilizar os recursos, que serão depositados em conta gerida pelo O Novo Caracol, o Executivo municipal terá que apresentar projetos pontuais e um plano de trabalho.


BENEFÍCIOS PARA CANELA

- Arrecadação de IPTU
- Arrecadação de ISSQN sobre as operações fiscais realizadas dentro do Caracol
- Realocação dos servidores lotados no parque para atuarem em outras secretarias, em especial a de Obras
- Novos atrativos aos visitantes
- Receitas geradas sobre alvarás de funcionamento e localização e sobre outras taxas
- Gestão profissional do Caracol
- Contrapartidas ao município
- Concessão vai ampliar a divulgação institucional de Canela com a promoção turística do Caracol

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