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EXONERAÇÕES
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EXONERAÇÕES

EXONERAÇÕES
O Executivo municipal anunciou no início desta semana as exonerações dos secretários de Turismo, Ângelo Sanches, e de Obras, Luiz Cláudio da Silva, o Ratinho. Eles tinham sido afastados temporariamente dos cargos por determinação judicial após a Operação Cáritas, da Polícia Civil, que investiga possíveis casos de corrupção em parte do poder público.

PRESSÕES
Tanto Ângelo quanto Ratinho eram “homens fortes” do governo municipal e deixam um legado de realizações para a cidade. Nos bastidores do meio político, há quem afirme que eles foram desligados do paço municipal por pressões de dirigentes do MDB e também por pressões internas na Prefeitura.

ALIANÇA FRAGILIZADA
Com os recentes fatos envolvendo a cúpula do MDB em meio a denúncias e apurações policiais sobre eventuais casos de irregularidades no governo municipal, dirigentes do PSDB avaliam a possibilidade do fim da aliança com os emedebistas que já dura cinco anos.

ROMPIMENTO
Na prática, os tucanos poderão desembarcar da administração municipal em breve e iniciar um voo solitário. Lideranças peessedebistas também acrescentam a falta de espaço no primeiro escalão da Prefeitura para o rompimento com o MDB.

RETORNO TURBULENTO
O retorno de Alberi Dias (MDB) à colenda legislativa prevista para 10 de janeiro de 2022, ao que tudo indica, será turbulento. Alguns colegas de plenário não enxergam com bons olhos esse retorno, muito menos ao comando da Mesa Diretora, cargo que ocupava antes de ser afastado por dois meses devido a Operação Cáritas, da Polícia Civil.

CONSELHO DE ÉTICA
Na última sessão da Casa do Povo, o vereador Alfredo Schaffer manifestou que a Câmara terá que rever a atuação de Dias no parlamento municipal e, se necessário, adotar medidas cabíveis para isso. Ventila-se nos corredores do Palácio Legislativo Arquimino Alves da Silveira que até mesmo um Conselho de Ética poderá ser instaurado para definir o futuro de Alberi na vereança.

ADITIVO DA CORSAN
A assinatura de um aditivo no contrato com a Corsan está em pauta na Prefeitura. A municipalidade não concorda com os termos impostos pela companhia estadual, mas segue aberta ao diálogo para discutir o assunto. O contrato entre Canela e Corsan foi assinado em 2004 e tem vigência até 2029.

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