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O DESAFIO DE FAZER A PRIMEIRA FEIRA PRESENCIAL
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O DESAFIO DE FAZER A PRIMEIRA FEIRA PRESENCIAL

Os diretores do 32º FESTURIS Gramado, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, mostravam no olhar e manifestaram nos seus pronunciamentos a satisfação de terem conseguido realizar uma edição histórica. O FESTURIS de 2020, ocorrido no Serra Park, foi nada menos que o primeiro grande evento presencial do Brasil e das Américas, mesmo quando estamos ainda atravessando uma pandemia. É um marco do profissionalismo da Rossi e Zorzanello e da perseverança de uma equipe que tudo fez para honrar a data prevista – 5 a 8 de novembro – para a Feira de Negócios e o Connection Meeting (nova forma do Congresso que ocorre na parte da manhã).
Marta Rossi enfatizou que “foi um ano de muita luta” e, na solenidade de abertura na quinta-feira (5), à noite, agradeceu a sensibilidade e o empenho do Governo do Estado para permitir a realização do evento, uma vez provado que este ocorreria obedecendo a todos os protocolos de segurança. E segurança foi a palavra de ordem, evidenciada desde a chegada ao local. Os organizadores buscaram a assessoria de profissionais e a parceria de quem tem know-how em biossegurança, como Marcopolo Next, Imunizadora Hoffmann, Hospital São Miguel e o IBES Internacional, instituição de critérios rígidos que deu ao Festuris o Certificado de Estabelecimento Covid-Free, por ter aplicado as melhores práticas de prevenção e enfrentamento à pandemia de Coronavírus.
A frase de efeito de Eduardo Zorzanello na abertura do Festuris “na vida nada volta, mas, felizmente, tudo pode recomeçar”, é a síntese do poder de reinvenção da feira de negócios turísticos que está entre as maiores da América Latina. Fundamentais para que essa edição acontecesse, segundo Eduardo, foram o espírito colaborativo e o comprometimento de toda a cadeia do turismo. Conseguir realizar a feira com 140 stands brasileiros e internacionais, numa época em que a Covid 19 ainda paira sobre as nossas cabeças, foi uma vitória para o evento que, na sua trajetória, já superou outros períodos difíceis como realizar edições após os atentados do 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos e a morte da fundadora Silvia Zorzanello em 2010.

DISTANCIAMENTO E SEGURANÇA SEM PERDER O BRILHO

Mesmo com menos expositores e frequentadores que nos anos anteriores, a feira trouxe a Gramado grandes instituições e empresas da iniciativa pública e privada do turismo. Neste ano, o foco esteve nos eixos da Saúde e da Sustentabilidade. Para a próxima edição, o Turismo Rural deverá ganhar ainda mais espaço – setor que é apontado pela OMT como muito promissor para o futuro do turismo.
Quanto à oportunidade de emprego temporário, Marta Rossi destacou a importância do Festuris. Tivemos quase 500 profissionais de diversos segmentos e ramos de atuação trabalhando no staff da feira. A maioria deles sem eventos desde o início da pandemia. Era hora de retomar. Muitos não acreditavam que chegaríamos até aqui, mas agora somos referência para os próximos eventos”.

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