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NAQUELES TEMPOS!
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NAQUELES TEMPOS!

NAQUELES TEMPOS!

(revirando baús...)

Palavras, ditados e até mesmo frases feitas, sempre foram de grande aceitação, independentemente da época que apareceram. Muitas delas, para a nossa alegria, continuam vivas até os dias de hoje
São expressões simples, bem ao gosto do povo, usadas no tempo do êpa, tempo que se cuidava do vento encanado... Elas muito bem definem mais de uma geração e, ainda hoje, continuam “na boca do povo”...

Naqueles tempos, dizia-se gostar à beça (muito); achávamos tudo muito jóia (legal); um grande dançador era pé-de-valsa; carro era carango e, aquele que não gostava de alguma novidade, era careta.

Naqueles tempos, homem bonito era pão; alguém legal era batuta; resolver algo facilmente era fichinha e, vamos lembrar, toda turma alegre e unida era uma verdadeira patota.

Tempos, em que muitos se queixavam de estar na pindaíba (sem dinheiro); quem usava roupa fora de moda era um cafona; quem não entendia nada, não entendia bulhufas; e toda a garota “moderninha” era considerada pra frente.

Naqueles tempos, o negócio era ir na onda (acompanhar...); muitos pintavam (estavam presente) em todas as festas; tinha muito sujeito serelepe (alegre); ter algum tutu (dinheiro) no bolso e participar de uma festa supimpa pra dedéu (muito boa).

Tempos idos, onde achava-se uma coisa chocante (legal); o maior barato, era um acontecimento excelente; o sujeito quadrado, era o conservador; sacar, era compreender e o contrário, não entender patavinas, era não entender nada.

Que tempos! Dar no pé, significava ir embora; as dondocas, eram mulheres da alta sociedade; o termo dançou, era sinônimo de perdeu; os chapas, eram os amigos do peito; bode, era confusão e beca, uma roupa elegante.

Acredite, ou melhor, podes crer...
Todas essas expressões e gírias, como podemos ver, são o maior barato, bicho!!! E, com certeza, logo, logo, serão parte integrante do folclore do povo da nossa terra!

Da sapiência dos almanaques: Melhor sonhar com a verdade, do que viver com a mentira.

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