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VACINAR-SE OU VACINAR-SE
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VACINAR-SE OU VACINAR-SE

Terça-feira o mundo foi surpreendido pelo anúncio do governo Russo de que havia sido registrada a primeira vacina aprovada para uso maciço em seres humanos para o COVID-19.
O problema é que os dados de nenhuma das três fases da pesquisa de eficácia e segurança da vacina estão disponíveis para o chamado “peer review”, a revisão, por parte de outros cientistas, dos dados da pesquisa. Acredita-se que a vacina não tenha sido testada ou, tenha sido testada fora dos padrões éticos preconizados mundialmente.
Cresce no mundo um movimento para que se faça um teste de vacinas para COVID-19 aonde os voluntários se vacinariam e, em seguida, seriam propositalmente contaminados com o vírus. Isso aceleraria muito o desenvolvimento das vacinas pois, nos testes atuais, é preciso esperar que as pessoas vacinadas se exponham naturalmente ao vírus, um processo que pode levar anos. Dada a urgência em desenvolver uma vacina, já que morrem milhares de pessoas da doença diariamente, mais de 150 mil pessoas já se voluntariaram para o experimento e, um documento assinado por milhares de cientistas, inclusive diversos ganhadores de Prêmios Nobel, fazem pressão para que tal estudo seja liberado.
Alguns pesquisadores acreditam que esta pode ter sido a tática empregada pelos pesquisadores russos no desenvolvimento da vacina Sputnik 5. Voluntários (ou nem tanto) do exército russo teriam se submetido à vacinação e, em seguida, expostos as SARS COV 2. Isso tornaria o teste de efetividade da vacina extremamente curto (aproximadamente 60 dias), explicando a velocidade com que foi obtida a imunização.
Mas o mais curioso são as manifestações em redes sociais de pessoas que, ou não se vacinariam, ou rejeitariam a vacina oriunda do país A ou B. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que aproximadamente 33% dos norte-americanos não pretendem se vacinar, mesmo que a vacina seja gratuita.
Confesso que não acredito nestes números, apesar de crer piamente que a burrice humana seja invencível. Na hora que uma vacina estiver disponível, seja ela chinesa, americana, alemã ou russa, esses mesmos seres que bradam em redes sociais que não se vacinariam com tal produto, serão os primeiros da fila pedindo a vacina.
Processo idêntico ocorre com o kit Covid e a Hidroxicloroquina. Ao primeiro sinal e sintoma da doença, mesmo o mais ferrenho crítico do medicamento toma.
Nestes tempos de pandemia, multiplicam-se as receitas milagrosas e os depoimentos pessoais de cura. O mais importante de tudo é não ignorar os sintomas, manter as medidas de prevenção e buscar o tratamento precoce.

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